As observações do céu por potentes telescópios, realizadas pelos astrônomos M. Slipher e Edwin P. Hubble, mostram que as galáxias estão se afastando uma das outras, reforçando a ideia de que o universo se encontra em expansão.
A lógica, leva a concluir que no passado as galáxias deviam estar mais próximas que hoje. Levando essa ideia ao extremo, cientistas dizem que, teria havido um momento em que todos os componentes do universo estariam aglomerados em um único ponto.
Georges Lemaître e George Gamow imaginaram que o universo começou com um grão primordial extremamente denso, que, por razões desconhecidas, teria se expandido originando o espaço, o tempo e toda a matéria e energia existentes no universo. Esse evento ficou conhecido como Big Bang, que ocorreu a cerca de 13,7 bilhões de anos atrás.
Os cientistas calculam que logo, logo após a explosão, a temperatura no universo era muito alta que impossibilitava a existência dos elementos químicos. Apenas após centenas de milhares de anos, a temperatura diminuiu o suficiente para o surgimento de átomos de hidrogênio. Após centenas de milhões de anos que começaram a surgir as primeiras estrelas formadas basicamente por aglomerados de átomos de hidrogênio.
A energia emitida pelas estrelas provem de reações de fusão entre os átomos que as compõem. Novas fusões ocorridas nas muitas gerações de estrelas, teriam originado os diversos tipos de elementos químicos existentes no universo.
Assim, os diversos tipos de átomos do universo, foram produzidos no interior das estrelas. Dependendo de sua massa, a estrela explode, lançando seus átomos no espaço. Estes passam a fazer parte da matéria cósmica que se agregará em uma grande nebulosa, a qual pode originar novas estrelas, planetas e outros corpos celestes.
PS: Créditos ao fisicomaluco.com
E Viva o Big-Bang o/
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